Dilma Rousseff visita palácio Taj Mahal
Presidente afirma que Brasil e Índia podem ajudar a combater a crise econômica internacional
A presidente brasileira Dilma Rousseff mantém sua agenda de atividades na Índia, onde participou do encontro dos Brics, o bloco dos maiores países emergentes, e agora integra o "Seminário empresarial Índia-Brasil: uma nova fronteira para oportunidade de negócios". Neste sábado, ela fez uma visita ao suntuoso palácio Taj Mahal, principal cartão postal da Índia.
No encontro, Dilma, afirmou que Brasil e Índia podem juntos enfrentar e superar de forma mais efetiva os efeitos da crise econômica internacional.
“Eu tenho certeza que o dinamismo característico das nossas economias permitirá que superemos no melhor sentido esta fase crítica da economia internacional. Por isso é com alegria que eu vejo a nossa relação comercial se tornar cada vez mais expressiva. O Brasil permanece como principal parceiro comercial da Índia na América Latina”.
O primeiro-ministro indiano, Manmohan Sigh, destacou ao final de um encontro com a presidente brasileira, Dilma Rousseff, o "profundo nível de convergência" entre ambos os países.
"Vamos aumentar nossas consultas sobre a reforma do sistema de governança mundial, particularmente no contexto das reformas das Nações Unidas e no âmbito do G20", com especial ênfase na reorganização do Conselho de Segurança das Nações Unidas, no qual aspiram ter um assento permanente, disse Singh.
No encontro, Dilma, afirmou que Brasil e Índia podem juntos enfrentar e superar de forma mais efetiva os efeitos da crise econômica internacional.
“Eu tenho certeza que o dinamismo característico das nossas economias permitirá que superemos no melhor sentido esta fase crítica da economia internacional. Por isso é com alegria que eu vejo a nossa relação comercial se tornar cada vez mais expressiva. O Brasil permanece como principal parceiro comercial da Índia na América Latina”.
O primeiro-ministro indiano, Manmohan Sigh, destacou ao final de um encontro com a presidente brasileira, Dilma Rousseff, o "profundo nível de convergência" entre ambos os países.
"Vamos aumentar nossas consultas sobre a reforma do sistema de governança mundial, particularmente no contexto das reformas das Nações Unidas e no âmbito do G20", com especial ênfase na reorganização do Conselho de Segurança das Nações Unidas, no qual aspiram ter um assento permanente, disse Singh.
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